Quão bela me vês, carrasco que me enganas com beijos mortais, negros de amor, sangue e desejos...
Quantas súplicas no palco da morte, na leveza do meu corpo apunhalado com teus insanos orgasmos bêbados...
Fantasias moribundas entre minha boca e suas mundanas bundas nas avenidas da querência insólita...
Desnuda e só, te espero por toda a noite, ladrão de mulheres, fetiche engaiolado na palma de minhas mãos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário